O ser humano é imundo, porcalhão, nojento, seboso, uma praga. Eu sou ser humano, mas não sou tão porcalhão, como certamente nem todos que lerem esta postagem o são também.
Não jogo garrafas de plástico no chão, nem papel, nem picho paredes, muito menos arrebento lixeiras ou atiro santinhos em via pública, nem mesmo gesso ou pedaços de pau, mas 99% da espécie o faz. Por quê?
Está aí uma pergunta difícil de responder. Não sei se o povo acha que ser ecologicamente correto é burrice. Afinal, existem garis, pessoas responsáveis pela limpeza pública, então, para que ter todo esse exaustivo trabalho de procurar a lixeira mais próxima se tem um peão que varre a sujeira. Santa estupidez! Então somos lulus de madame, que deixam seus restos imprestáveis para a digestão (a famosa merda de cachorro, mesmo) pelo caminho, enquanto a dondoca se abaixa para catar a sujeira para se livrar dela adequadamente depois? Somos comparáveis a cachorros, que luxo!
Quer ver um exemplo de imundície? Perto de casa há um beco onde existe uma área abandonada. O povo de lá joga garrafas PETs e latas de cerveja quando fazem alguma fuzarca no terreno. E fica por isso mesmo. Nessas eleições que veremos de fato os sebosos tomando conta da cidade. Um amigo meu contou que na rua dele apareceram centenas de santinhos do candidato Professor Maneca, que se diz 100% Ficha Limpa. Será que ele sabe que há porcos trabalhando para ele? Chame a atenção de um deles e você só falta apanhar. E nem sempre são pessoas pobres e sem formação.
Há alguns anos eu voltava do campus da Ufam, onde trabalhava e estudava Jornalismo, e no ponto de ônibus vi um sujeito terminar de beber água e simplesmente atirar a garrafinha no meio da avenida André Araújo. E havia uma lixeira perto dele. Essa imagem dissociou pobreza e falta de cultura com imundície. Sério, ser pobre não significa ser seboso. Do mesmo modo, ser analfabeto ou com pouca formação educacional também não tem relação com ser imundo. É coisa de caráter, mesmo. O prazer pela imundície está na alma! Até político é porco, e se não o é, contrata quem é para trabalhar para ele e emporcalhar a cidade!
Sou ecochato, com orgulho. Faço minha parte para não arrebentar com nosso planeta. Não me sinto idiota por fazer parte do 1% que se preocupa com o meio ambiente. Gostaria que houvesse uma política local mais séria para isso. Há quem se esforce, mas sem muito sucesso. No entanto, estou aí, firme e forte. O planeta é meu lar. Infelizmente, tenho que aguentar a pobreza de espírito dos sebosos, pois vi que eles não têm mais jeito... Às vezes, penso como aquele maluco do filme “Os doze macacos”, que espalhou um vírus pelo planeta que exterminou quase toda a humanidade, já que ela não fazia (corrijo: não faz) jus à beleza que Deus lhe deu. Mas é só ficção. Uma pena...
Não jogo garrafas de plástico no chão, nem papel, nem picho paredes, muito menos arrebento lixeiras ou atiro santinhos em via pública, nem mesmo gesso ou pedaços de pau, mas 99% da espécie o faz. Por quê?
Está aí uma pergunta difícil de responder. Não sei se o povo acha que ser ecologicamente correto é burrice. Afinal, existem garis, pessoas responsáveis pela limpeza pública, então, para que ter todo esse exaustivo trabalho de procurar a lixeira mais próxima se tem um peão que varre a sujeira. Santa estupidez! Então somos lulus de madame, que deixam seus restos imprestáveis para a digestão (a famosa merda de cachorro, mesmo) pelo caminho, enquanto a dondoca se abaixa para catar a sujeira para se livrar dela adequadamente depois? Somos comparáveis a cachorros, que luxo!
Quer ver um exemplo de imundície? Perto de casa há um beco onde existe uma área abandonada. O povo de lá joga garrafas PETs e latas de cerveja quando fazem alguma fuzarca no terreno. E fica por isso mesmo. Nessas eleições que veremos de fato os sebosos tomando conta da cidade. Um amigo meu contou que na rua dele apareceram centenas de santinhos do candidato Professor Maneca, que se diz 100% Ficha Limpa. Será que ele sabe que há porcos trabalhando para ele? Chame a atenção de um deles e você só falta apanhar. E nem sempre são pessoas pobres e sem formação.
Há alguns anos eu voltava do campus da Ufam, onde trabalhava e estudava Jornalismo, e no ponto de ônibus vi um sujeito terminar de beber água e simplesmente atirar a garrafinha no meio da avenida André Araújo. E havia uma lixeira perto dele. Essa imagem dissociou pobreza e falta de cultura com imundície. Sério, ser pobre não significa ser seboso. Do mesmo modo, ser analfabeto ou com pouca formação educacional também não tem relação com ser imundo. É coisa de caráter, mesmo. O prazer pela imundície está na alma! Até político é porco, e se não o é, contrata quem é para trabalhar para ele e emporcalhar a cidade!
Sou ecochato, com orgulho. Faço minha parte para não arrebentar com nosso planeta. Não me sinto idiota por fazer parte do 1% que se preocupa com o meio ambiente. Gostaria que houvesse uma política local mais séria para isso. Há quem se esforce, mas sem muito sucesso. No entanto, estou aí, firme e forte. O planeta é meu lar. Infelizmente, tenho que aguentar a pobreza de espírito dos sebosos, pois vi que eles não têm mais jeito... Às vezes, penso como aquele maluco do filme “Os doze macacos”, que espalhou um vírus pelo planeta que exterminou quase toda a humanidade, já que ela não fazia (corrijo: não faz) jus à beleza que Deus lhe deu. Mas é só ficção. Uma pena...
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